CREDENCIAMENTO para o Festival SAT?LITE 061 24H NO AR

22/09/2015 11:02

--Caras amigas e caros amigos,

 
A produção do Festival convida a imprensa interessada em curtir e/ou cobrir o Festival.
Para tanto, serão disponibilizadas áreas de acesso exclusivo, aos interessados.
 
            O Mezanino da Torre de TV estará à disposição do Festival. Local privilegiado para registrar o Festival em foto e vídeo. Também será o ponto de encontro entre imprensa, artistas e produção.
            Back-Stage, onde poderão encontrar os artistas para breves entrevistas e registrar a movimentação antes de cada show.
            Fotógrafos e cinegrafistas poderão subir no palco para registrar os shows e plateia.
             Sem contar, é claro, acesso liberado à Área VIP, localizada em frente ao palco.
 
 PARA garantir seu credenciamento basta preencher ficha, bem simples, disponível no link http://www.satelite061.com/#!imprensa/c1s6n
 
As credenciais estarão disponíveis no local do evento a partir das 17h, tanto no sábado quanto no domingo. É só me procurar (61) 8654.2569.
 
Sejam todxs bem-vindxs!
 
Grande abraço,
Rodrigo Machado
Território Cultural - Assessoria de Comunicação
+ 55 61 33494113 (NET) ou 86542569 (Oi)
 
 
Com patrocínios da Petrobras e da Fundação Palmares, e realização da Ossos
 
do Ofício - Confraria das Artes, chega à sua quarta edição o Festival
 
 
Satélite 061 – 24 Horas No Ar
 
 
Festival multiáreas, idealizado por Marta Carvalho, em sua quarta edição, se firma
 
como um dos maiores e mais importantes festivais de arte e cultura independentes
 
do Brasil.
 
A edição 2015 do Satélite 061 – 24 Horas No Ar traz uma diversificada
 
gama de vertentes da cultura independente para o coração do Brasil. 100% gratuita,
 
sua extensa programação vai ocupar importantes polos culturais e turísticos de
 
Brasília de 23 a 27 de setembro. Como marca de inovação, o Festival apresenta
 
arte autoral nas áreas de música, teatro, dança, performance, artes visuais e arte
 
urbana, idealizados por coletivos culturais ou artistas de Brasília, vindos outros
 
estados brasileiros e também representantes internacionais.
 
 
A presente edição dá continuidade ao empenho da curadoria e produção do
 
Festival em formar plateia, fortalecer o mercado da arte independente mundial e
 
criar espaços férteis e propícios a trocas de experiência e informação. Dedicada à
 
realização de um grande projeto cultural, Marta Carvalho, idealizadora e também
 
curadora do Festival, tem se multiplicado para estar presente em festivais
 
independentes por todo o país “e é quando estou nestes universos, que vislumbro a
 
criação de um espaço livre para a expressão da arte, que faça vibrar todos os
 
sentidos do público que os acompanha”, expõe.
 
 
Distribuída em quatro espaços distintos, Palco Satélite 061, Palco
 
Radiofusão, Palco Radar - Sesc Garagem e Espaço Anteninha, a programação 2015
 
do Festival já conta com 42 atrações confirmadas. O Palco Satélite 061 apresenta a
 
multiplicidade da cultura independente e contemporânea produzida por jovens e
 
também por experientes artistas como Indee Styla, da Espanha, Vox Sambou,
 
Haiti/Canadá, Anelis Assumpção e Aláfia, ambos de São Paulo, e Luiz Melodia, do
 
Rio de Janeiro.
 
 
A melhor tradução da cultura urbana, em todas as sua vertentes, estará bem
 
representada no Palco Radiofusão, nas pick-ups e performances de artistas como
 
Lurdez da Luz e Dj Nyack, de São Paulo, Pretas Sonoras, coletivo de três DJs
 
femininas do DF, Rio de Janeiro e São Paulo, e Lethal & MKM, do DF. No Sesc
 
Garagem, passarão apresentações cênicas de teatro e dança. E os pequenos
 
também terão vez, com o Espaço Anteninha a meninada vai encontrar atividades de
 
criação artística e brincadeiras circenses.
 
 
“Mais do que contribuir para o incremento do calendário cultural do DF, o
 
Satélite 061 tem caráter motivador para a cena local e nacional no que tange o
 
mercado da arte no Brasil e no mundo”, assegura Marta. Apoiada na força e no
 
crescimento de suas três edições anteriores, a edição 2015 do Festival, para Marta,
 
“é o resultado da construção de uma história verdadeira que pulsa forte em mim, em
 
especial quando se trata da arte independente e todas as suas múltiplas
 
manifestações”.
 
 
O Festival, nas três edições anteriores, contou com patrocínios importantes
 
sendo eles: FAC (Fundo de Apoio à Cultura do GDF), Programa Petrobras Cultural e
 
Banco do Brasil, incentivadores comprometidos com missão pública de fomentar a
 
produção cultural brasileira, difundir e fazer circular novas criações e formar plateia.
 
Os números alcançados nestas três edições impressionam: mais de 80.000 de
 
público, mais de 900 empregos diretos e em torno de 3.000 empregos indiretos.
 
Sempre com programação gratuita e aberta ao público, o Satélite 061 já ocupou o
 
TNCS, CCBB e Museu da República.
 
 
Em 2015, o Festival aterrissa na Torre de TV, importante centro turístico e
 
destacado polo de divulgação cultural, e no Teatro Sesc Garagem, tradicional
 
espaço de realização de eventos culturais alternativos e independentes. Os
 
patrocinadores desta IV Edição são a Petrobras e a Fundação Palmares,
 
instituições de fomento cultural que estão sempre à frente de projetos cujos
 
objetivos aportam a promoção de arte de qualidade e a formação de um público com
 
sensos estético e crítico apurados.
 
 
Para Marta, “ter à disposição toda a área externa da Torre de TV e o Sesc
 
Garagem é, de certo, um grande privilégio pra nós do Satélite 061”, e ela garante:
 
“estamos contratando estruturas de som e de palco de altíssima qualidade por conta
 
disso”, e lembra: “quanto aos artistas e o público, todos podem estar certos que
 
serão bem assistidos por uma equipe técnica excelente e pronta para atender a
 
qualquer demanda”. Com público rotativo estimado em 60.000 pessoas, de acordo
 
com a produção, o Festival tende a se fortalecer como espaço importante de
 
visibilidade para artistas e como ferramenta de mobilização de plateia.
 
Acessibilidade e responsabilidade socioambiental
 
 
Por meio de parcerias com ONGs e Cooperativas, o Satélite 061 24 Horas No Ar vai
 
promover educação ambiental e inclusão social, desenvolvidas em ações durante os
 
eventos. Com a Cooperativa de Catadores Carrefa, da Estrutural, o público será
 
incentivado à necessidade do uso e do descarte conscientes. Coleta seletiva será
 
feita durante os eventos, com a separação dos resíduos o destinamento para os
 
depósitos para reciclagem e reutilização. À ONG Jovens de Expressão, que
 
promove a capacitação de adolescentes residentes em áreas de risco do DF, será
 
dada oportunidade para que seus aprendizes coloquem em prática conhecimentos
 
nas áreas de fotografia, filmagem, e produção. Parcerias com o DFTrans serão
 
firmadas no sentido da adequação dos horários e das paradas das linhas de ônibus,
 
partindo da rodoviária do Plano Piloto para os locais do Festival. Será dada, ainda,
 
atenção especial aos portadores de deficiência, que encontrão uma área reservada,
 
em frente aos palcos, para assistirem aos espetáculos com segurança.
 
 
Confira a programação:
 
Palco Radar – Sesc Garagem
 
23 de setembro (quarta-feira)
 
20h – Divas da Era – Rádio Retrô (Brasília/DF)
 
24 de setembro (quinta-feira)
 
20h – Miguilim Inacabado – Cia. Semente de Teatro (Gama/DF)
 
25 de setembro (sexta-feira)
 
20h – Dikanga Calunga – Nave Gris Cia. Cênica (São Paulo/SP)
 
Palco Satélite 061 – Torre de TV
 
26 de setembro (sábado)
 
15h - DJ Patricktor4 (BA)
 
16h – Projeto CCOMA (RS)
 
17h – Amanita Muscaria (DF)
 
18h – Indee Styla (Espanha)
 
19h – Plus Ultra (DF)
 
20h – Anelis Assumpção (SP)
 
21h – Aláfia (SP)
 
22h15 – Tiago Gasta (DF)
 
23h15 – Johnny Hooker (PE)
 
27 de setembro (domingo)
 
15h - DJ Patricktor4 (BA)
 
16h – Duo Finlândia (Argentina/Brasil)
 
17h – Angelo Macarius (DF)
 
18h – Catavento (RS)
 
19h – Detrito Federal (DF)
 
20h – Jazahu (DF)
 
21h – Vox Sambou (Canadá/Haiti)
 
22h – Luiz Melodia (RJ)
 
Palco Radiofusão de Arte Urbana – Torre de TV
 
26 de setembro (sábado)
 
14h – Negras Sonoras – Donna (DF) + Simmone (SP) + Tamy (RJ)
 
15h – DJ Jr. Killa (DF)
 
16h – DJ Nagô (DF)
 
17h – Diafreeka (DF)
 
18h – DJ Janna (DF)
 
19h – DJ Xamã (SP)
 
20h – DJ Tati Laser (SP)
 
21h – DJ Kaster (DF)
 
22h – DJ Chicco Aquino (DF)
 
23h – DJ Makô (SP)
 
00h – DJ Broken (DF)
 
01h – BRAAP – Djs LM e MKM (DF)
 
02h – Lethal & MKM (DF)
 
27 de setembro (domingo)
 
14h – DJ Miria Alves (SP)
 
15h – DJ Luísa Viscardi (SP)
 
16h – DJ Vivian Marques (SP)
 
17h – Negras Sonoras – Donna (DF) + Simmone (SP) + Tamy (RJ)
 
18h – DJ Celsão (DF)
 
19h – Lurdez da Luz (SP)
 
19h40 – DJ Jean DaBomb (DF)
 
20h40 – Cris SNJ (SP)
 
21h20 – DJ Nyack (SP)
 
Espaço Anteninha – Torre de TV
 
26 e 27 de setembro (sábado e domingo)
 
Das 10h às 18h – Oficinas de Circo e Pintura de Rosto com o Grupo
 
Marmotagem (DF)
 
27 de setembro (domingo)
 
16h - Desconcerto – Cia. Dukontra (DF)
 
Mais informações:
 
www.satelite061.com
 
www.facebook.com/Satelite061
 
Aláfia (SP)
 
Os paulistanos do Aláfia desembarcam em Brasília com seu novo show,
 
“Corpura”, homônimo do segundo álbum do grupo. O disco declara o
 
compromisso não apenas com nossa ancestralidade e matrizes, mas
 
também com a discussão da realidade cultural e social de um Brasil que,
 
dentre os milhares que existem, segue bradando e lutando por
 
reconhecimento e pelo seu espaço de direito. Gravado e produzido por Alê
 
Siqueira e Eduardo Brechó, “Corpura” foi gerado no seio da maior cidade da
 
América Latina. Reafirma seus vínculos, remete com toda sua força à poesia
 
e a linguagem de seu universo urbano, especialmente o do Hip Hop.
 
Anelis Assumpção e os Amigos Imaginários (SP)
 
Momento de dispersão. Falta de atenção contemporânea. Tu-do-frag-men-
 
tado. É nesse retrato do agora que Anelis Assumpção aparece com disco
 
novo. Seu segundo disco. Depois de gerar um filho e digerir mais da vida, ela
 
manda na lata "Cê tá com tempo? Eu tô aqui pra jogar conversa dentro". Em
 
"Anelis e os Amigos Imaginários", Anelis Assumpção canta o amor, a
 
individualidade, o tempo e os nós. É spiritual but not religious. Faz love songs
 
unissex. O disco foi produzido pela cantora e pelos músicos Bruno Buarque,
 
Cris Scabello, MAU e Zé Nigro. Uma produção coletiva e certeira que é
 
sentida sutilmente na assinatura individual de cada um. Não pra menos, eles
 
fazem parte da banda que acompanha Anelis desde o começo de sua
 
carreira solo e que agora dá nome ao disco. (texto de Tulipa Ruiz)
 
Angelo Macarius (DF)
 
Angelo Macarius tem mais de 15 anos de atuação na área musical, onde
 
desenvolveu trabalhos com várias bandas. Fundou e permaneceu na banda
 
Lotus Negro por 14 anos. Atualmente desenvolve trabalhos autorais com sua
 
banda, que leva seu nome. No primeiro semestre de 2015 lançou o EP “Self-
 
se Quem Puder” com duas músicas”: “Pau-Pereira” composição de Angelo
 
Macarius e Luciano Bispo e “Self-se quem puder” de Thuyan Santiago e
 
Angelo Macarius , gravadas , mixadas e masterizadas pela Bule Records.
 
Angelo Macarius foi contemplado com o Prêmio Cássia Eller 2014,
 
patrocinado pelo Fundo de Apoio à Cultura - FAC - para gravação do seu
 
primeiro CD solo, que será lançado no segundo semestre de 2015. Foi uma
 
das indicadas pela votação popular para integrar a programação do Palco
 
Satélite 061.
 
Amanita (DF)
 
Com forte conteúdo autoral, a banda alia qualidade sonora e impacto visual
 
com performances que envolvem e motivam o público. O seu mais recente
 
disco, “Rock Ambiental”, traz influências de grandes clássicos do rock
 
brasileiro e internacional com uma pegada única. A banda é formada por
 
Derez Marques (Voz), Beto Oliveira (guitarra), Sandro Sanchez (baixo), Dudu
 
Carvalho (bateria) e Anderson Ogrão – (sampler/percussão). A Amanita foi
 
uma das indicadas pelo público para a 4ª edição do Festival Satélite 061.
 
Catavento (RS)
 
Nascidos na fria e industrial Caxias do Sul, na serra gaúcha, Leo Rech
 
(guitarra/vocais), Leo Lucena (guitarra/vocais), Du Panozzo (baixo/vocais),
 
Luquinhas Bustince (bateria) e Johhny Boaventura (teclados/synths/vocais)
 
começaram a criar, no ano de 2012, uma espécie de fusão entre a psicodelia
 
melódica e reverberante, e as distorções sujas e barulhentas vindas do
 
garage e do noise rock. Em janeiro de 2014 o grupo soltou na rede o
 
resultado dessas experimentações: o álbum “Lost Youth Against The Rush”,
 
primeiro full-length do selo independente Honey Bomb Records, produzido
 
por Francisco Maffei, em seu home studio. O lançamento rendeu à
 
Catavento menções em listas de melhores álbuns do ano, firmando seu
 
nome entre as bandas da nova cena psicodélica brasileira, ao lado de
 
Boogarins, O Terno, The Outs, entre outras. Atualmente, estão em processo
 
de gravação do segundo álbum.
 
Detrito Federal (DF)
 
Formado em 1983, o Detrito Federal fez parte da época de ouro do Rock
 
Brasília dos anos 1980 ao lado de nomes como Legião Urbana, Plebe Rude,
 
Capital Inicial, Finis Africae e Escola de Escândalo, entre outros. Em 1985,
 
ainda com sua formação original – Alex Podrão (voz), Bosco (guitarra), Mila
 
(baixo) e Cascão (bateria) –, participou com duas músicas (Desempregado e
 
Fim de Semana) da clássica coletânea independente Rumores. Dois anos
 
depois, após mudanças de integrantes, gravou o primeiro LP, Vítimas do
 
milagre (Polygram). Encerrou as atividades no final da década de 1990, mas
 
foi retomada por Bosco e Podrão em 2001. Em 2002 soltou o EP Guerra,
 
guerrilha, revolução e, em 2005, foi a vez do CD 1983 (Devil Discos). Em
 
2014 lançou o disco “Eu ainda uso coturno”, pela GRV Discos. A atual
 
formação conta com Alex Podrão (voz), Bosco (guitarra), Bill (baixo) e André
 
"Galego" (bateria).
 
Duo Finlândia (Argentina/Brasil)
 
Mundo Rural, último disco do Duo Finlândia, lançado em 2015, é um disco de
 
festa, mesmo que em alguns momentos a festa soe melancólica como um
 
domingo nublado e chuviscoso em uma praça do interior. Tem malambo,
 
arrasta-pé, milonga, campera e muita coisa que soa ótima no acordeão,
 
melhor ainda com violoncelo, e poderosíssima quando tudo isso se junta ao
 
arsenal eletrônico que eles amealharam. Porque o Finlândia, formado pelo
 
brasileiro Raphael Evangelista (violoncelo) e o argentino Mauricio Candussi
 
(teclados e programações) é sim, uma cria de um mundo moderno,
 
interativo, progressista e ansioso. Mas um mundo que não teria nascido sem
 
sua vivência pastoril, campeira, contemplativa. Ou seja, rural.
 
Indee Styla (Espanha)
 
Indee Styla é sem dúvida uma das artistas mais representativas e completas
 
da cena Hip Hop atual na Espanha e ao redor do mundo. Originalidade na
 
mão, o HIP Hop no coração, alma, mestiça, ela vem da cena de Barcelona
 
com a sua voz única, talento nas composições e toda a força na performance
 
explosiva que descortina também seus talentos como dançarina e renomada
 
coreógrafa. Em constante evolução, com um estilo refinado, sem tabus, que
 
mistura Rap, Reggae, Nusoul, Hip Hop e Dancehall, Indee  carrega muitas
 
qualidades que a tornam única, com uma performance que traz uma
 
mensagem universal e uma explosão de energia e carisma. Seu disco
 
“Indeecios” é um concentrado de elegância feminina ao longo de 13 faixas
 
quentes, engajadas, sensuais, enérgicas e profundas.
 
Jazahu (DF)
 
Nascida em Planaltina, a banda Jazahu traz uma mistura entre o Rock, Rap,
 
Reggae, Soul, Funk e muito mais. A Jazahu não se limita ao convencional e
 
faz a junção do elétrico com o acústico, do rústico com o sosfisticado, do
 
novo com o velho, mas sempre se preocupando com a qualidade e buscando
 
intensamente a essência da musicalidade.  A Jazahu traz a potente voz do
 
frontman Billy, fundador da banda, juntamente com o guitarrista Ronailto
 
Santana. Marcos Túlio é o responsável pela bateria bem variada e o baixista
 
Cenora Mia traz  as linhas marcantes de seus grooves. Na percussão, o
 
também tecladista da banda, Roni Santana. A Jazahu conta ainda com o
 
"SAXmachine" Marcos Marçal e com o DJ Paulinho, um dos mais
 
conceituados DJs do DF.
 
Luiz Melodia (RJ)
 
Zerima é o décimo terceiro álbum de estúdio do cantor e compositor Luiz
 
Melodia, lançado em 2014 pela gravadora Som Livre. Há 13 anos sem um
 
disco de inéditas, Luiz Melodia volta ao seu típico gênero musical. O samba
 
(e outras bossas) ouvido nas 14 faixas é tão pessoal e intrasferível quanto
 
sua ótima qualidade vocal. Cheio da classe e do suingue habituais, Melodia
 
apresenta novas composições como ‘Cheia de graça’ (Luiz Melodia), cujos
 
versos “o desejo é fera que devora” dão a tônica amorosa que perpassa o
 
trabalho. Um amor dolente com jeito de fossa, como em ‘Dor de Carnaval’
 
(Luiz Melodia), que conta com a participação especial da cantora e
 
compositora paulista Céu.
 
Plus Ultra (DF)
 
Com uma carreira que teve início em 2009, Anderson Vilanova (guitarra),
 
Devin (vocal), Lucas Pacífico (bateria), e Luiz Paulo (baixo) prosseguem na
 
cena musical autoral com a ousadia de querer desvendar o ser humano e a
 
tragicidade da nossa existência por meio de letras dilacerantes e
 
instrumentos tocados com a força de quem denuncia as amarguras e os
 
prazeres mais íntimos. A busca por novos padrões sonoros é fruto da
 
influência do rock progressivo com seus abismos contorcidos, enquanto o
 
viés intimista é delineado pelo som psicodélico, a loucura e seus fluidos. Um
 
som inovador, quase arrogante, de vanguarda. E como a vanguarda deve
 
ser. Por trás das cortinas do palco e da vida, entre desconfortos e distopias,
 
um convite é feito: Ir mais além, porque apenas além não é o suficiente.
 
Projeto CCOMA (RS)
 
Pela primeira vez em Brasília, Projeto CCOMA. O duo de Jazz instrumental
 
contemporâneo, formado pelo trompetista Roberto Scopel e pelo
 
percussionista e produtor Swami Sagara (codinome de Luciano Balen), une
 
tambores à música produzida eletronicamente e o raro hang drum ao
 
trompete para criar o que tem sido chamado de Future Jazz. “Peregrino”
 
nasce do novo CD homônimo do Projeto CCOMA e perambula pelas rotas
 
musicais do Planeta Terra. Apresenta uma sonoridade bem brasileira, flerta
 
com ritmos latinos, africanos e árabes. Apropria-se de maracatus e partidos-
 
altos, tudo isso, sem esquecer o suporte eletrônico. “Peregino” foi escolhido
 
como melhor “Álbum Eletrônico no 24º Prêmio da Música Brasileira”. Durante
 
os shows o duo utiliza projeções de imagens e canta também canções dos
 
álbuns anteriores “Incoming Jazz” e “Das CCOMA Projekt”.
 
Tiago Gasta (DF)
 
Tiago Gasta, foi o vencedor da votação popular em que foram selecionadas
 
bandas do Distrito Federal para a 4ª edição do Satélite 061.  “Músicompositor
 
Brasiliense”, desenvolve um trabalho autoral solo e com vários parceiros.
 
Seu atrevimento com o som começou cedo, ainda adolescente, quando
 
aprendeu os primeiros acordes. Em 2014 formou a banda Prole Fera
 
composta pelos integrantes, Thiago Cunha (bateria) e Bruno Aguiar (baixo)
 
ambos atuantes em projetos de sucesso em Brasília. Seu repertório abrange
 
do rock ao cancioneiro popular. O show conta com canções do seu single
 
Prole Fera já conhecidas pelo público, canções inéditas que farão parte do
 
seu novo disco oficial e tem como convidado especial, Alberto Salgado,
 
parceiro na canção "Quem Desligou o Som".
 
Vox Sambou (Haiti/Canadá)
 
Vox Sambou nasceu em Limbé, no Haiti, e vive no Canadá. Seu trabalho traz
 
uma mistura de ritmos tradicionais do Haiti, elementos do Afrobeat, Jazz,
 
Reggae e Hip Hop. Como membro fundador do coletivo montrealense
 
Nomadic Massive, teve a oportunidade de apurar suas apresentações e
 
desenvolver sua maturidade. Com o grupo, lançou dois discos: “Nomads
 
Land”, em 2006, e “Nomadic Massive”, em 2009. Durante esse tempo, Vox
 
Sambou aproveitou para produzir dois discos solo “Lakay” em 2008 e
 
“Dyaporafriken” em 2013, vencedor do prêmio de Melhor Disco do Ano pelo
 
GAMIQ na categoria Música do Mundo. Vox Sambou lança seu novo álbum,
 
“The Brazil Session”, esse ano.
 
Patricktor4 (BA)
 
Como DJ e radialista Patricktor4 desconstrói a pluralidade étnica que forma a
 
musicalidade do Brasil, reconectando-a a seus equivalentes pelo mundo, que
 
se utilizam dos mesmos elementos pra formar outras tendências. Do Baião
 
nordestino ao Balkan beats do leste europeu, do funk Carioca ao Kuduro
 
africano, do Tecnobrega Paraense à latina Cumbia Digital, da Guitarrada
 
amazônica ao Zouk caribenho, do Afoxé baiano ao Afrobeat da Nigéria. O
 
resultado de todas estas combinações está em sua performance cheia de
 
batidas Tropicais, divertida, surpreendente e altamente dançante.  De volta
 
ao Brasil depois de uma temporada em Nova York, Patricktor4 traz a
 
sonoridade de seu Baile Tropical a Brasília com as novas batidas brasileiras
 
de Djs e produtores contemporâneos conectadas com outros sotaques do
 
que há de mais quente e interessante nas pistas de dança do mundo.
 
Divas da Era - Rádio Retrô (DF)
 
Entre crônicas e canções que homenageiam as divas da Era do Rádio,
 
passeiam nomes carimbados e divertidos da época, como Getúlio Vargas e
 
seu amor pelas cantoras, a boemia de Lupicínio Rodrigues, o jovem Tom
 
Jobim, a pequena notável Carmem Miranda entre outros. As crônicas
 
inevitavelmente levam as canções que marcaram época, com arranjos de
 
levantar da cadeira, executados ao vivo pelas divas e seu quarteto. Entre o
 
retrô e o pop, o musical RÁDIO RETRÔ dialoga com o glamour da época e
 
as novidades musicais de hoje.
 
Ficha Técnica:
 
Idealização: Valéria Rocha
 
Direção e Dramaturgia: Daniela Diniz
 
Direção de Ator: Murilo Grossi
 
Direção Musical: Julia Ferrari
 
Encenação: Daniela Diniz, Luana Proença, Mateus Ferrari e Murilo Grossi
 
Coreografia: Luana Proença e Mateus Ferrari
 
Atrizes:
 
Ana Paula Braga
 
Júlia Ferrari
 
Rosana Loren
 
Valéria Rocha
 
Músicos:
 
Mateus Ferrari (Teclados e Violoncelo)
 
Nonato Ferreira (Baixo)
 
Thiago Cunha (Bateria)
 
Gabriel Lourenço (Guitarra)
 
Classificação: livre
 
Miguilim Inacabado - Cia. Semente de Teatro (DF)
 
“Toda vez que releio esta história, enchem-me os olhos de lágrimas. Ela é
 
assim mais forte do que eu, pois me comove.” (Guimarães Rosa, sobre
 
“Campo Geral”). “Campo Geral”, narrativa mais conhecida como Miguilim,
 
era a história preferida de seu autor, o escritor mineiro João Guimarães Rosa
 
(1908-1967). Por que? Talvez por ser em parte autobiográfica ou pelo
 
protagonismo infantil que sempre atrai singeleza para o texto; talvez seja
 
pela dramaticidade das primeiras lições da vida ou por se tratar de um texto
 
sobre origens. Muitos podem ser os motivos da preferência do autor por essa
 
novela empírica, mas o fato é que esta história parece, de fato, carregar um
 
significado ao mesmo tempo pessoal e universal que atrai e cativa seus
 
leitores através dos tempos. Se a obra de Guimarães Rosa tem entre seus
 
temas recorrentes a Travessia do ser humano, Campo Geral é a narração da
 
Travessia do menino Miguilim. Uma Travessia iniciada, apenas... Miguilim –
 
inacabado
 
Ficha Técnica:
 
Encenação e Direção:  Valdeci Moreira e Ricardo César
 
Dramaturgia: Valdeci Moreira e Sara Tavares
 
Elenco: Leo Thilé, Jura Camilo, Jussy Nascimento, Sara Tavares, João
 
Camargo, Crys Lira, Thiago Bellargo, Murillo Medeiros e Matheus Trindade.
 
Cenário e Figurino: Ricardo César
 
Iluminação: Valdeci Moreira
 
Sonoplastia: O grupo
 
Cabelo e Maquiagem: o grupo
 
Fotografia: Luiz Alves, Marli Trindade
 
Texto: Baseado na obra Corpo de Baile - de Guimarães Rosa
 
Produção: Marli Trindade
 
Classificação: 14 anos
 
Dikanga Calunga - Nave Gris Cia. Cênica (SP)
 
Dikanga Calunga, em quimbundo, significa mar distante. Calunga é mar, mas
 
também céu e cemitério. Em suas múltiplas acepções remete sempre a algo
 
grandioso que permeia todo o ciclo da vida, transitando entre a criação, o
 
terreno e o divino. Sob a perspectiva do feminino, tendo a água como
 
elemento transformador, que conecta o homem ao que lhe é ancestral e
 
sagrado. Dikanga Calunga nos remete ao fluxo entre ancestralidade, tradição
 
e contemporaneidade e encontra seu lugar no corpo, corpo-encruzilhada,
 
onde as experiências são continuamente reorganizadas e redimensionadas
 
através da dança.
 
Ficha Técnica:
 
Pesquisa e Concepção do Espetáculo: Kanzelumuka e Murilo De Paula
 
Concepção Coreográfica: Kanzelumuka
 
Direção e Dramaturgia: Murilo De Paula
 
Elenco: Kanzelumuka, Leandro Perez e Sandro Lima
 
Trilha Sonora Original: Leandro Perez e Sandro Lima
 
Iluminação: Diogo Cardoso
 
Cenário: César Rezende e Murilo De Paula
 
Máscara: Murilo De Paula e Ateliê Duas Coroas
 
Figurino: Éder Lopes
 
Preparação Corporal – danças urbanas: Tiago “Begins” Meira
 
Fotos: Mônica Cardim
 
Produção: Julia Pires
 
Duração: 45 m
 
Classificação: 14 anos
 
Desconcerto – Cia. Dukontra (DF)
 
O espetáculo conta a história dos personagens Bené e Lele, que se sentem
 
desestimulados com as suas apresentações tradicionais como palhaços
 
malabaristas. Em busca de mudar o rumo de suas vidas, decidem explorar
 
outras profissões artísticas e até uma nova postura diante ao trabalho.
 
Ficha Técnica:
 
Direção – Alisson Araújo
 
Interpretes Criadores – Gisele Tressi e Bernardo Ouro Preto
 
Cenário – Bernardo Ouro Preto
 
Figurino- Guto Viscardi
 
Identidade Visual – Thiago Honda Mello
 
Fotografia – Dani Oliveira
 
Produção – Cia. Dukontra e Dani Oliveira

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