1. Mario Testino, fotógrafo de moda
Nascido em 1954 em Lima, Peru, Mario Testino é provavelmente o fotógrafo de moda mais influente do mundo!
As modelos mais populares foram registradas pelo olhar do grande Mario Testino.
Tendo colaborado com as mais prestigiadas revistas de moda, como Vogue, V Magazine e Vanity Fair, Mario Testino tirou fotos de modelos famosas e celebridades em todo o mundo. É graças a ele que devemos o sucesso de marcas famosas como a Burberry ou Versace: sua maneira de imortalizar as roupas através de sua lente fotográfica permanece única.
Kate Moss, Naomi Campbell e até a Princesa Diana: as mulheres mais conhecidas do mundo passaram pelo seu estúdio fotográfico!
Não foi até o ano de 2014 que Mario Testino recebeu sua distinção mais prestigiada, ou seja, a Ordem do Império Britânico, que o recompensou por sua contribuição para o mundo da moda. Nos seus cursos de fotografia, você pode se inspirar em seu trabalho para estudar a foto de estúdio!
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2. Steve McCurry, fotojornalista
Nascido em 1950, no estado da Pensilvânia, Steve McCurry é uma referência para todos os futuros jornalistas que desejam capturar imagens!
O fotojornalista é particularmente conhecido por seu retrato mítico da “menina afegã”, também chamado “Sharbat Gula”, em que McCurry revela os belos olhos verdes transcendentes desta jovem refugiada, que deixava sua terra natal para se juntar ao Paquistão. Um clique que se tornou o símbolo dos refugiados da década de 1980, demonstrando a violência da guerra.
McCurry ganhou todos os principais prêmios de fotografia, desde o Life Magazine Award até os vários prêmios da agência WordPress.
Em vez de fotografar paisagens de guerra, McCurry gostava de se concentrar no rosto humano e em suas expressões – que, segundo ele, são mais reveladoras do que qualquer cenário. McCurry agora se dedica a missões associativas para ajudar os asiáticos por meio de sua Fundação Imagine Asia.
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3. David Bailey, fotógrafo dos grandes
E se você fizesse fotografias em preto e branco e retratos com artistas como David Bailey?
David Bailey era o fotógrafo da moda na década de 1960 – literalmente, já que trabalhava para a Vogue britânica. O fotógrafo fez retratos de algumas das maiores figuras do mundo do entretenimento; seu estilo é facilmente reconhecível graças à sua luz dramática e seus fundos austeros.
Bailey tentou imortalizar o período “Swinging London”, durante o qual Londres foi a capital da cultura pop e da moda por excelência!
Embora ele fosse apaixonado por seu país natal, a Inglaterra, David Baily tinha uma pequena predileção pela França: foi assim que ele se casou com o ícone do cinema Catherine Deneuve em 1965. Para conhecer melhor esse artista atípico, você também pode assistir ao filme Blowup, cujo personagem principal é amplamente inspirado no fotógrafo inglês.
Existem muitos livros de fotografia que apresentam os fotógrafos que marcaram a história.
4. David LaChapelle, fotógrafo pop
Aprenda a desenvolver seu próprio estilo de fotografia inspirando-se no trabalho de David LaChapelle (curso fotografia online)!
A última ceia, vista pelos olhos de David LaChapelle, em sua série “Jesus é meu Homeboy” (“Jesus é um de nós”).
Nascido em 1963 em Fairfield, Connecticut, David LaChapelle pratica fotografia artística. Foi durante sua juventude que ele se apaixonou por essa arte, ao tirar uma foto simples de sua mãe: sua paixão não o abandonou mais até hoje.
Foi Andy Wharhol que percebeu seu talento e lhe deu seu primeiro emprego como fotógrafo na Interview Magazine. Seus cenários são tanto pop quanto kitsch, e carregam fortes mensagens sociais.
O trabalho do fotógrafo americano é particularmente diversificado: ele dirigiu o clipe My Life do grupo No Doubt, ganhando o prêmio de Melhor Clipe do Ano!
Influenciado por outros artistas talentosos, como Salavador Dali ou Jeff Koons, David LaChapelle continua até hoje apresentando seu trabalho em todo o mundo. Por que não visitar uma galeria dedicada a ele?
E você, já sabe onde fazer curso de fotografia online?
5. Edward Sheriff Curtis, fotógrafo nativo americano
Mergulhe na história da fotografia estudando as imagens tiradas por Edward Curtis no início do século 20 (fotografia curso)!
Nascido em 1868 no estado de Wisconsin, Edward Curtis é filho de um veterano da Guerra Civil Americana, ainda marcado por suas feridas de guerra. Só foi em 1895 que Edward Curtis começou a estudar fotografia, principalmente depois do seu encontro com a princesa Angelina, filha de um famoso chef indígena de Seattle.
Logo, Curtis fez muitos retratos de nativos norte-americanos (ou “Natives Americans”) que lhe renderam vários prêmios. Esse povo se tornou a inspiração principal de Edward Curtis, que os fotografou do Alasca ao sudoeste dos Estados Unidos.
Retratos, mas também cerimônias religiosas, tradições ou vida cotidiana: nada fugiu aos olhos do fotógrafo!
Edward Curtis, portanto, contribuiu largamente para o reconhecimento dos povos indígenas entre os habitantes dos Estados Unidos, sendo um dos poucos capazes de se integrar entre os nativos.
A câmera digital é essencial para esses artistas!
6. Annie Leibovitz, a fotógrafa
Annie Leibovitz é provavelmente a fotógrafa mais famosa do mundo!
Annie Leibovitz gosta de colocar seus modelos em um cenário inesperado. Aqui, Scarlett Johansson interpreta Cinderela em um clique fantástico!
Nascida em 1949 no estado de Connecticut, Annie Leibovitz logo se interessa por arte, especialmente pintura, desde tenra idade. Cada vez mais atraída pela fotografia durante seus estudos, foi em sua viagem ao Japão que sua visão da oitava arte evoluiu, e ela decidiu continuar neste ramo em seu retorno aos Estados Unidos.
Trabalhando inicialmente em preto e branco e depois em cores, Annie Leibovitz tira em 1980 um clique que permanecerá icônico.
Depois de convencer John Lennon a posar nu, ela o fotografa beijando sua esposa; algumas horas depois desse ensaio, Lennon é assassinado em Manhattan.
Por muitos anos, Annie Leibovitz é responsável por tirar o retrato das maiores celebridades da revista Vanity Fair. Devemos-lhe algumas capas icônicas, como a da grávida Demi Moore ou Whoopi Goldberg tomando banho de leite.
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7. Anne Geddes, fotógrafa dos pequenos
Nascida em 1956 na Austrália, Anne Geddes é uma fotógrafa autodidata, cujo tema favorito são crianças e bebês. Começando sua atividade em Hong Kong, vão ser necessários alguns anos para que Anne Geddes levasse mais a sério a arte de fotografar crianças.
Ela ficou conhecida depois de criar uma série chamada “Cabbage Kids”, fotos estilizadas onde é possível ver crianças descansando em folhas de salada. Esta característica peculiar está presente em todo o seu trabalho: as crianças são frequentemente fotografadas como flores, fadas, contos de fadas ou pequenos animais.
Tendo vendido mais de 18 milhões de livros em todo o mundo, Anne Geddes é reconhecida na cultura pop.
Também podemos admirar seu trabalho em um episódio da 6ª temporada Friends, no qual a colega de quarto de Joey põe um retrato de bebê em seu apartamento!
Anne Geddes é a artista que você deve conhecer para aprender fotografiade estúdio e, especialmente, para estudar como lidar com crianças pequenas na frente da câmera!
8. Ansel Adams, fotógrafo de paisagens
Fotografar paisagens naturais continua sendo um dos fundamentos da fotografia. Para descobrir as diferentes maneiras de revelar a beleza da natureza, inspire-se em um dos maiores profissionais do mundo (curso online de fotografia)!
Ansel Adams tinha o olho para imortalizar a beleza das paisagens naturais dos Estados Unidos.
Nascido em 1902 em San Francisco, Ansel Adams era fotógrafo, mas também ambientalista norteamericano. Determinado a conservar a natureza em seu estado mais puro, ele era apaixonado pelas muitas paisagens do oeste americano, também fotografando parques naturais como o famoso Parque Yosemite.
O estilo de Ansel Adams é facilmente reconhecível: o fotógrafo tira apenas fotos em preto e branco em um formato grande, ajudando a destacar a nitidez de suas fotografias.
O ano de 1980 marca o ponto culminante da carreira de Ansel Adams: o presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter lhe concedeu a Medalha Presidencial da Liberdade, o maior prêmio dos Estados Unidos, por seu trabalho como fotógrafo e ativista.
Encorajando o respeito da natureza até seus últimos dias, Ansel Adams também publicou livros para explicar como melhorar sua técnica fotográfica sem colocar em risco nem agredir o meio ambiente.
9. Sebastião Salgado, maior fotógrafo famoso brasileiro
Como deixar de mencionar o celebrado Sebastião Salgado. Hoje em dia, é um dos artistas mais conhecidos dentro e fora do Brasil quando o assunto é fotografia. Sua linha se baseia sobretudo em fotos documentais, em branco e preto, e que registram questões importantes ao longo do tempo: o cotidiano de índios, trabalhadores, migrantes do campo para as cidades e, mais recentemente, flagrantes de como a natureza é explorada em nosso planeta.
Retrato de integrantes do Movimento Sem Terra, do famoso Sebastião Salgado.
Formado inicialmente em Economia, abandonou essa carreira pela fotografia, e hoje viaja pelo mundo para captar imagens cada vez mais surpreendentes. Sebastião Salgado é o mais novo integrante da Academia de Belas Artes da França e representante especial da UNICEF, além de ter sua trajetória contada no filme O Sal da Terra, de Wim Wenders.
10. Henri Cartier-Bresson, um dos maiores fotógrafos famosos
“De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-Ias voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória.”
Francês nascido em 1908, foi um dos fotógrafos mais significativos do século XX, e já foi intitulado por muitos profissionais como o pai do fotojornalismo.
Depois do final da Segunda Guerra Mundial, em 1947, Bresson criou a famosa agência fotográfica Magnum, em parceria com Bill Vandivert, Robert Capa, George Rodger e David Seymour. Suas produções, neste momento, se tornam mais requintadas. Ele publica fotos célebres nas revistas Life, Vogue e Harper’s Bazaar, percorrendo, a trabalho destes veículos, boa parte do Planeta.
Bresson era conhecido por desprezar fotografias montadas e cenários artificiais, alegando que os fotógrafos deveriam registrar sua imagem de uma forma rápida, espontânea e bem feita.
Passando pelo continente europeu, pela América do Norte, Índia, China, Indonésia, e tantos outros pontos do planeta, ele registra imagens únicas da morte de Gandhi, da estruturação da República Popular da China, dos conflitos em nome da autonomia na Indonésia, entre outras tantas.
Bresson é o fotógrafo europeu pioneiro na revelação do cotidiano na União Soviética, em pleno regime comunista, com autorização oficial para tanto, em 1954, depois da morte de Stalin.
11. Robert Capa, fotografia e guerra
Nascido na Hungria em 1913, um dos mais célebres fotógrafos de guerra, Capa cobriu os mais importantes conflitos da primeira metade do século XX: a Guerra Civil Espanhola, a Segunda Guerra Sino-Japonesa, a Segunda Guerra Mundial na Europa (em Londres, na Itália, a Batalha da Normandia em Omaha Beach, e a liberação de Paris), no Norte da África, a Guerra árabe-israelense de 1948 e a Primeira Guerra da Indochina.
Robert Capa fotografou a Guerra Civil Espanhola, onde tirou a sua mais famosa foto (“Morte de um Miliciano”), a Guerra Civil Chinesa e a II Guerra Mundial com lentes normais, o que fez com que ele se tornasse um dos mais importantes fotógrafos europeus do século XX.
12. Robert Doisneau, o cotidiano parisiense
Publicado na revista americana Life em 1950, a foto “Le baiser de L´Hotel de Ville” ficou conhecida no mundo inteiro.
E por um bom motivo, esta foto se tornou o símbolo do movimento da fotografia humanista. Um gênero bem representado por Robert Doisneau, o autor desta foto, que tinha como principal objetivo mostrar as coisas mais belas da humanidade depois de tantos anos em guerra.
Robert Doisneau fotografava homens e mulheres de Paris e de outros lugares. Foi na rua, registrando os devaneios da vida suburbana parisiense, que o fotógrafo gravou seu nome na história.
Baiser de l’Hôtel de Ville de Robert Doisneau. Ele gosta de capturar momentos do dia a dia.
O artista fotografou crianças em idade escolar, casais, mas também pessoas desabrigadas.
Uma maneira de congelar a sociedade da época.
13. Walter Firmo, revelação brasileira
Segundo a Funarte:
Aclamado como um dos mais importantes autores a trabalhar com fotografia colorida no Brasil, e um dos primeiros a valorizar e divulgar a contribuição da cultura negra em seu trabalho, Firmo nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1937. Autodidata, começou a carreira no jornal carioca Última Hora, em 1957, passando a colaborar com o Jornal do Brasil em 1960. Cinco anos mais tarde integrou a equipe inaugural da revista Realidade, que o tornou nacionalmente conhecido. Depois de trabalhar para diversas publicações da Bloch Editores, criou em 1973 a agência Câmara Três, em associação com Sebastião Barbosa e Claus Meyer, mas a deixou no ano seguinte para fotografar para a sucursal da revista Veja no Rio de Janeiro.
Publicou os livros: Walter Firmo: Antologia Fotográfica (1989); e Nas Trilhas do Rosa (1996); Paris: Paradas Sobre Imagens (2005); Brasil: Imagens da Terra e do Povo(2009). Ganhador do prêmio Esso de reportagem de 1963, pela série de cinco reportagens “Cem dias na Amazônia de ninguém”, foi premiado sete vezes no Concurso Internacional de Fotografia Nikon, conquistando ainda o Prêmio Golfinho de Ouro concedido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro em 1985.
Seu estilo é marcado por contrastes e composições que remetem à pintura. Autor de retratos icônicos da velha guarda do samba, como Dona Ivone Lara, Cartola e Pixinguinha, além de ser considerado um dos principais fotógrafos brasileiros a valorizar a beleza negra.
14. Elliot Erwitt, ironia no dia a dia
Publicitário e fotógrafo documental franco-estadunidense conhecido por suas fotos em preto e branco cheias de ironia e situações absurdas. Filho de emigrantes russos, Elliott Erwitt se estabeleceu nos EUA desde 1941. Formado em cinema, entrou na famosa agência Magnum a convite de um de seus fundadores, Robert Capa, em 1953.
A fotografia e o olhar de Elliot Erwitt representam um banho de esperança e alegria diante do mundo tão triste e cruel em que vivemos.
Os cachorros e outros animais estão entre seus principais focos de atenção: ele os retrata como se estes avaliassem o comportamento humano. Outra característica forte de sua fotografia são as sequências, fruto de sua formação cinematográfica, de um olhar contínuo, que observa, acompanha e registra.
18. Pierre Verger, da França para a Bahia
Pierre Edouard Leopold Verger (1902-1996) foi um fotógrafo, etnólogo, antropólogo e pesquisador francês que viveu a maior parte de sua vida na cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, no Brasil. Verger desenvolveu um trabalho fotográfico de grande importância, baseado no cotidiano e na cultura popular dos cinco continentes. Verger também escreveu vários textos de referência sobre a cultura afro-baiana e a diáspora, focalizando seu trabalho de pesquisa no estudo dos aspectos religiosos do candomblé, uma questão que se torna seu principal ponto de interesse.
Verger se apaixonou pela Bahia lendo “Jubiabá” e se tornou amigo das maiores personalidades baianas do século XX, como o próprio Jorge Amado, Mãe Menininha do Gantois, Gilberto Gil, Walter Smetak, Mário Cravo, Cid Teixeira, Josaphat Marinho, dentre outros notáveis. Seu trabalho como fotográfo influenciou notadamente nomes consagrados da fotografia contemporânea, como Mário Cravo Neto, Sebastião Salgado, Vitória Regia Sampaio, Adenor Gondim e Joahbson Borges, este o seu último assistente, apontado pelo próprio Verger como sucessor natural.
19. Georges Brassaï, um olhar irreverente
Segundo Henry Miller, ele era “O olho de Paris”. Brassaï era um fotógrafo, escultor, medalhista, escritor e cineasta húngaro-francês que alcançou fama internacional na França no século XX. Ele foi um dos numerosos artistas húngaros que floresceram em Paris, começando entre as guerras mundiais. Fascinado pela vida da cidade após escurecer, dormia de dia e perambulava pela cidade à noite. Dessa forma, registrou de forma irreverente através de suas lentes um submundo desconhecido da capital francesa: retratou personagens típicos locais, como bêbados, prostitutas, namorados e guardas noturnos, além de cenas pitorescas, com ruas e edifícios na penumbra.
O sucesso permitiu que Brassaï publicasse suas obras em diversas revistas ao redor do mundo, como as europeias Harper’s Bazaar e Vu e a americana Life. Com isso, passou a frequentar a alta sociedade parisiense, fotografando intelectuais, artistas, políticos e poderosos.
As escadarias de Montmartre, sob o olhar insólito de Brassaï.
20. Araquém Alcântara: um dos fotógrafos famosos brasileiros
Manacapuru, Amazonas. Seu principal tema é a natureza, a qual muitas vezes explora como andarilho – seja para mostrar a diversidade ecológica ou ressaltar questões ambientais.
Nasceu em Florianópolis, em 1951, mas estudou jornalismo na Universidade de Santos (SP). Começou a trabalhar como fotojornalista em São Paulo nos anos setenta, colaborando com os jornais O Estado de São Paulo; Jornal da Tarde; e com a revista Isto É, antes de passar a trabalhar de forma independente em meados dos anos oitenta.
Seus temas giram em torno da natureza e de questões ecológicas. Araquém é o primeiro dos fotógrafos brasileiros a produzir uma edição especial para a National Geographic Society.
Já publicou mais de 15 livros, tendo ainda participado de uma vintena de obras coletivas e realizado mais de meia centena de exposições individuais. Seu livro Terra Brasil (Editora DBA e, em seguida, Edições Melhoramentos, 1998) é o livro de fotografia brasileiro mais vendido de todos os tempos, tendo ultrapassado a marca dos 100 mil exemplares.
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