O fotógrafo norte-americano Terry Richardson entrou no mundo da moda para incomodar. Em vez de apostar na técnica, na luz perfeita, no glamour gelado ou na pós-produção perfeita, ele se preocupa apenas em mostrar o que há de mais cru em seus fotografados e no ambiente ao redor. Suas fotos focam o mundano, o desagradável, o deselegante, o suor, a saliva, o pelo, a ruga, a imperfeição, a má conduta. Não raro, seus editoriais incluem modelos horrendos, personalidades anônimas do submundo, sexo explícito e ele mesmo nu.