Desta vez, Ribeiro não retratou ações ou indivíduos ilustres como de costume, mas paisagens da Ile Saint Louis, enclave de calma e charme no coração da romântica Paris, a ilhota do Rio Sena onde o fotografo vive. “As fotografias foram feitas no momento exato em que nada acontece, levou tempo, mas o tempo é generoso com o que é feito com tempo”, diz Ribeiro.
Os brometos de prata sobre papel foram tratados com o zelo e a exigência do melhor laboratorista de Paris e do fotógrafo Henri Cartier-Bresson, o lendário Monsieur Toros – não são imagens digitais cujos pigmentos tem prazo curto de vida, as ampliações foram banhadas em selênio para durar como as fotografias clássicas.
Os brometos de prata sobre papel foram tratados com o zelo e a exigência do melhor laboratorista de Paris e do fotógrafo Henri Cartier-Bresson, o lendário Monsieur Toros – não são imagens digitais cujos pigmentos tem prazo curto de vida, as ampliações foram banhadas em selênio para durar como as fotografias clássicas.