Começando a entender a arte
Olá amigos,
Venho pesquisando algumas linguagens da arte, e, confesso que além de não gostar muito de algumas constatações, ainda, não cheguei a nenhuma conclusão, é cedo ainda pra afirmar qualquer coisa, porém, de acordo com o que venho analisando, alguns movimentos da arte, têm muito mais a ver com "outras coisas", do que arte em si.
A confusão, não é só de quem está de fora da arte, quem está dentro também, quanto mais se envolve, mais é afetado. Entretanto, minhas pesquisas, não são vulgares, e, nem tão simples, demandam tempo e observações, não de vidas privadas, mas de "movimentos" da arte, não é a "pessoa do artista", que interessa, e, sim, sua obra dentro da arte, é fato, que uma coisa, não pode ser desassociada da outra, e, desde que começamos a estudar a arte, percebemos que é muito mais simples falar de pessoas do que de obras, por exemplo, talvez poucos se lembrem ou tenham conhecimento de que a obra os "comedores de batatas", é do Vincent Van Gog, em contra partida, muitos dirão que cortar a orelha, foi sua maior obra. Como professora de artes(também), posso afirmar com conhecimento de causa que, falamos do artista, como obra, porque, não compreendemos direito as linguagens da arte, e nem tão pouco, suas intenções, compreendemos, pouco mais do que os olhos vêem, não por deficiência intelectual, mas, deficiências nos sistemas de ensino e nas representações da arte.
Não estou dando um tiro no pé, falando de deficiências no sistema de ensino, estive dentro dele e escolhi ficar de fora, não por omissão, por opção, o sistema, tira não só de profissionais da educação, como de vários outros segmentos, o desejo de se entregar a causas nobres, fator desencadeante da velha e conhecida prática do "eucentrismo", o "eu" como a causa maior.
Como um membro da "sociedade secreta" da arte, posso garantir, que: a arte sempre foi uma ilusão, artistas, além de iludidos, iludem! Cada um com suas intenções. Alguns, já são rebeldes por natureza, ser rebelde, é coisa da alma(mundo interno)dos seres racionais vivos. As coisas mais loucas que vêem por aí na arte, são frutos ou da "rebeldia", ou, da quebra de códigos institucionalizados de condução de massas, foi o que fez Marcel Duchamp, deu às instituições, o que elas queriam, a "fonte dos seus desejos", um mictório, exposto em uma galeria, como obra de arte, não foi, uma provocação ao público que vive fora das galerias, foi ao público que vive dentro, foi um questionamento à arte que era produzida e a seus critérios de aceitação como arte.
E hoje? Quais são as fontes dos desejos das instituições de arte? Quais são as fontes dos desejos do público apreciador de arte? Particularmente falando, e, é claro que sem acusações, "porque onde não há crime, não existe castigo", a arte não saiu ainda do modernismo, é uma aspirante, cheia de pretensões, além de boas e más intenções embutidas em suas linguagens.
Neste contexto, o simples apreciador condicionado a reconhecer como arte só o belo, realmente fica perdido e confuso, sem dizer, que dentro de uma única linguagem, existem, muitos dialetos, ou seja, muitos "ismos" e muita teoria. Fica difícil compreender mesmo. De qualquer forma amigos, relaxem, nem quem está dentro entende os milhares de universos particulares, representados utilizando-se dos mais variados movimentos artísticos. Portanto, como já disse antes, não tenham vergonha de dizer exatamente o que estão vendo, como, já postei, já falei e repito, me utilizando da frase do mais famoso psicanalista da história, Sigmund Freud, estudioso da mente das pessoas: "As vezes, um pepino é só um pepino".
Um beijo a todos
Venho pesquisando algumas linguagens da arte, e, confesso que além de não gostar muito de algumas constatações, ainda, não cheguei a nenhuma conclusão, é cedo ainda pra afirmar qualquer coisa, porém, de acordo com o que venho analisando, alguns movimentos da arte, têm muito mais a ver com "outras coisas", do que arte em si.
A confusão, não é só de quem está de fora da arte, quem está dentro também, quanto mais se envolve, mais é afetado. Entretanto, minhas pesquisas, não são vulgares, e, nem tão simples, demandam tempo e observações, não de vidas privadas, mas de "movimentos" da arte, não é a "pessoa do artista", que interessa, e, sim, sua obra dentro da arte, é fato, que uma coisa, não pode ser desassociada da outra, e, desde que começamos a estudar a arte, percebemos que é muito mais simples falar de pessoas do que de obras, por exemplo, talvez poucos se lembrem ou tenham conhecimento de que a obra os "comedores de batatas", é do Vincent Van Gog, em contra partida, muitos dirão que cortar a orelha, foi sua maior obra. Como professora de artes(também), posso afirmar com conhecimento de causa que, falamos do artista, como obra, porque, não compreendemos direito as linguagens da arte, e nem tão pouco, suas intenções, compreendemos, pouco mais do que os olhos vêem, não por deficiência intelectual, mas, deficiências nos sistemas de ensino e nas representações da arte.
Não estou dando um tiro no pé, falando de deficiências no sistema de ensino, estive dentro dele e escolhi ficar de fora, não por omissão, por opção, o sistema, tira não só de profissionais da educação, como de vários outros segmentos, o desejo de se entregar a causas nobres, fator desencadeante da velha e conhecida prática do "eucentrismo", o "eu" como a causa maior.
Como um membro da "sociedade secreta" da arte, posso garantir, que: a arte sempre foi uma ilusão, artistas, além de iludidos, iludem! Cada um com suas intenções. Alguns, já são rebeldes por natureza, ser rebelde, é coisa da alma(mundo interno)dos seres racionais vivos. As coisas mais loucas que vêem por aí na arte, são frutos ou da "rebeldia", ou, da quebra de códigos institucionalizados de condução de massas, foi o que fez Marcel Duchamp, deu às instituições, o que elas queriam, a "fonte dos seus desejos", um mictório, exposto em uma galeria, como obra de arte, não foi, uma provocação ao público que vive fora das galerias, foi ao público que vive dentro, foi um questionamento à arte que era produzida e a seus critérios de aceitação como arte.
E hoje? Quais são as fontes dos desejos das instituições de arte? Quais são as fontes dos desejos do público apreciador de arte? Particularmente falando, e, é claro que sem acusações, "porque onde não há crime, não existe castigo", a arte não saiu ainda do modernismo, é uma aspirante, cheia de pretensões, além de boas e más intenções embutidas em suas linguagens.
Neste contexto, o simples apreciador condicionado a reconhecer como arte só o belo, realmente fica perdido e confuso, sem dizer, que dentro de uma única linguagem, existem, muitos dialetos, ou seja, muitos "ismos" e muita teoria. Fica difícil compreender mesmo. De qualquer forma amigos, relaxem, nem quem está dentro entende os milhares de universos particulares, representados utilizando-se dos mais variados movimentos artísticos. Portanto, como já disse antes, não tenham vergonha de dizer exatamente o que estão vendo, como, já postei, já falei e repito, me utilizando da frase do mais famoso psicanalista da história, Sigmund Freud, estudioso da mente das pessoas: "As vezes, um pepino é só um pepino".
Um beijo a todos
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