Andrea Bruce e a documentação dos reflexos da guerra.

Através da fotografia documental, Andrea Bruce mostra a realidade das pessoas que vivem com as consequências da guerra. Durante oito anos, ela acompanhou as áreas problemáticas do mundo como fotógrafa exclusiva do The Washington Post, onde documentou pess

25/06/2018 09:07

 A destemida fotógrafa se concentrou no Iraque a partir de 2003 seguindo as complexidades e obstáculos do conflito vivido pelos iraquianos e militares dos EUA. Durante esse período ela escrevia uma coluna semanal para o cargo chamado de “Unseen Iraque”. Sua coragem em explorar lugares complicados e presenciar zonas de guerra lhe rendeu diversos prêmios e honras do ramo fotográfico jornalístico e documental. Bruce foi nomeada, na época, quatro vezes como Fotógrafa do Ano pela Associação de Fotojornalistas da Casa Branca.FONTE:http://www.veralem.com

 

Cobertas por véus de luto e abayas, mais de 500 mulheres marcham na cidade de Sadr, em Bagdá, contra a violência que assola o bairro. "As pessoas que pagam pela violência aqui, são as mulheres ", disse Khafaji, cujo irmão foi morto em março de 2004. Elas pulverizam água sobre si mesmas para aliviar do calor. (19 de junho de 2004)
Cobertas por véus de luto e abayas, mais de 500 mulheres marcham na cidade de Sadr, em Bagdá, contra a violência que assola o bairro. “As pessoas que pagam pela violência aqui, são as mulheres “, disse Khafaji, cujo irmão foi morto em março de 2004. Elas pulverizam água sobre si mesmas para aliviar do calor. (19 de junho de 2004)

Primeiras eleições livres do Afeganistão desde a queda do Taliban. (Outubro, 2004)
Cabul – Afeganistão (para The Washington Post, 2004)

 

Seu trabalho documental rendeu exposições em diversos países incluindo os continentes da Ásia, América do Norte, América Central e Europa. Andrea é sócia-proprietária e membro da agência de fotografia NOOR e atualmente vive na Cidade do México.

 

Mais de 86.000 pessoas morreram e 3 milhões de pessoas ficaram desabrigadas pelo terremoto que sacudiu as regiões paquistanesas e indianas da Caxemira. Preocupado com a notícia de outros desastres naturais, a comunidade internacional foi lenta para responder ao terremoto de magnitude 7,6. Condições de inverno rigorosas e deslizamentos de terra e montanhas dificulteram os esforços de socorro em muitas áreas. Sobreviventes de aldeias remotas caminharam durante dias, transportando membros da família feridos e mortos para a cidade paquistanesa de Balakot, onde helicópteros finalmente chegaram para o transporte aéreo de pessoas para melhores instalações médicas. (Outubro, 2005)
Mais de 86.000 pessoas morreram e 3 milhões de pessoas ficaram desabrigadas pelo terremoto que sacudiu as regiões paquistanesas e indianas da Caxemira. Preocupado com a notícia de outros desastres naturais, a comunidade internacional foi lenta para responder ao terremoto de magnitude 7,6. Condições de inverno rigorosas e deslizamentos de terra e montanhas dificultaram os esforços de socorro em muitas áreas. Sobreviventes de aldeias remotas caminharam durante dias, transportando membros da família feridos e mortos para a cidade paquistanesa de Balakot, onde helicópteros finalmente chegaram para o transporte aéreo de pessoas para melhores instalações médicas. (Outubro, 2005)
Na Índia, centenas de viúvas povoam a cidade de Varanasivivem em casas de caridade. Muitas estão desabrigadas e são deixadas nesta cidade holyHindu depois que seus maridos foram cremados no rio Ganges. Elas existem nas sombras da vida quotidiana e esperam dedicar o resto de suas vidas para a memória de seus maridos, onde segundo a suas tradições suas tradições, "a vida perde o sentido". (Setembro de 2005)
Na Índia, centenas de viúvas povoam a cidade de Varanasivivem em casas de caridade. Muitas estão desabrigadas e são deixadas nesta cidade depois que seus maridos foram cremados no rio Ganges. Elas existem nas sombras da vida quotidiana e esperam dedicar o resto de suas vidas para a memória de seus maridos, onde segundo a suas tradições suas tradições, “a vida perde o sentido”. (Setembro de 2005)
Soldados americanos correm de tiros de sniper em Ramadi, no Iraque. (2006)
Soldados americanos correm de tiros de sniper em Ramadi, no Iraque. (2006)
Enterro em Condado de Arlington para The Whashington Post (2006)
Enterro em Condado de Arlington para The Whashington Post (2006)
"Quando a guerra chega em casa" - A cidade de Lima, Ohio, foi a cidade, dos EUA, que teve o maior número de fuzileiros mortos na guerra do Iraque (2006)
“Quando a guerra chega em casa” – A cidade de Lima, Ohio, foi a cidade, dos EUA, que teve o maior número de fuzileiros mortos na guerra do Iraque (2006)


* Todas as fotos e informações deste artigo foram retirados do portfolio da própria autora. Para conhecer mais o trabalho de Andrea Bruce, acesse seu site oficial.

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