Desdocumentos
03/05/2008
Quase Coisas
Passando por Brasília, São Paulo e Rio (respectivamente em 2002, 2003 e 2005), esta exposição reuniu 60 trabalhos, divididos em cinco ensaios: Imagem analógica (Rinaldo Morelli), O passarinho é você (idem), O jardim francês (Susana Dobal), Paisagens urbanas (Marcelo Feijó) e Retratos do artista quando coisa (Usha Velasco). Segue uma amostra.
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O PASSARINHO É VOCÊ
Rinaldo Morelli
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O PASSARINHO É VOCÊ
Rinaldo Morelli
Caixinhas vistas de fora (acima) e de dentro (abaixo).
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IMAGEM ANALÓGICA
Rinaldo Morelli
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PAISAGENS URBANAS
Marcelo Feijó
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LADRÕES???
O nome do grupo Ladrões de Alma surgiu numa criação coletiva. Remete à história de que alguns grupos indígenas tinham medo de ser retratados, por acreditar que a fotografia roubava a alma das pessoas.

QUEM SOMOS
“Os Ladrões de Alma atuam em Brasília desde 1988. Eles não seguem uma única linha, mas, individualmente ou em grupo, têm exposto trabalhos onde evitam a tradição documental da fotografia e exploram opções mais experimentais.”
(Fotosite, nov/2005)
“Não existe uma proposta estética em comum, no estilo dos fotoclubes dos anos 40. Se há algo em comum no grupo é a proposta de uma abordagem conceitual da linguagem fotográfica. Ou seja: fazer fotografia pensando a fotografia.”
(Jornal de Brasília, set/1990)
(Fotosite, nov/2005)
“Não existe uma proposta estética em comum, no estilo dos fotoclubes dos anos 40. Se há algo em comum no grupo é a proposta de uma abordagem conceitual da linguagem fotográfica. Ou seja: fazer fotografia pensando a fotografia.”
(Jornal de Brasília, set/1990)

ALGUNS DE NÓS
DIÁLOGO COM O MUNDO
“O que leva as pessoas a se envolverem, tão apaixonadamente, com suas formas particulares de expressão? (...) Talvez a necessidade de estabelecer um diálogo com o mundo seja mais intensa e nossos processos expressivos se constituam em rotas para o auto-conhecimento.”
(Luis Humberto, sobre a exposição "Perdidos no Espaço")

VEJA NESTE BLOG
PROCESSO CRIATIVO
"Ao se reunirem, os Ladrões romperam a barreira do trabalho solitário. O artista muitas vezes se ressente do isolamento, deseja o diálogo, a comunicação com o outro, a fim de melhor compreender e concretizar o seu processo criativo, que resultará na obra."
(Joaquim Paiva)
(Joaquim Paiva)

MOSAICO DE OLHARES
“Pela fotografia, olhamos a vida e a reconstruímos por nossos modos peculiares de vê-la. Produzimos um mosaico de olhares que retêm o tempo. Acumulamos um acervo de memórias intermediadas pela luz. Falamos, à nossa moda, de instantes assustadoramente fugazes. (...) Os Ladrões de Alma, que de ladrões não têm nada, são uma espécie de Robin Hood, roubam pequenas porções de tempo e nos presenteiam com elas. Diminuem nossa pobreza visual dividindo conosco a alegria de suas descobertas.”
(Luis Humberto)
(Luis Humberto)
